Elástico
Você pode fazer da sua vida o que quiser...construir pontes ou paredes. Tem autonomia para usufluir das coisas boas e ruins e influenciar negativamente ou positivamente quem quiser, porque quando você olha nos olhos sabe muito bem persuadir a qualquer custo para ter o que deseja de alguém.
Sua determinação não conta muito, pois somos todos mundanos com hábitos e costumes mundanos.
Sua determinação não conta muito, pois somos todos mundanos com hábitos e costumes mundanos.
E ninguém ousa dizer adeus aos seus próprios hábitos. Muitos suicidas detiveram-se no limiar da morte ao pensar no drink as noites em que a lua esta esfumaçada.
Mas relativamente penso que quando se trata de duas almas tudo me lembra um simples elástico...que com o tempo se afasta e simplesmente se rompem e alguém saí machucado. É a ordem das coisas,e não há como mudar isso.
Decidi e aprendi que se eu escolher ficar com ela terei que aceitar as loucuras, as insanidades, o ciúmes, as brigas. E depois de tudo isso ver então como é que a história termina.
E só o que eu sei é que do mundo nada se leva. E existem uma porção de coisas a que dizer adeus sem uma segunda alternativa.
P.S Eu te amo.
A última música
Fui em sua direção. Segurei sua mão e pedi num tom baixo:
- Permita-me?
Você apenas sorriu e se levantou.
A calmaria do ambiente era a mesma da música, e também seria a da nossa primeira dança. Te segurei pela cintura aproximando assim teu coração do meu peito quente. Deslizei minha mão direita por seu ombro, até entrelaçar nossos dedos...
Os passos foram quase que automáticos, começando pela esquerda. Logo você colocou o braço timidamente em torno do meu pescoço e eu seguindo o instinto firmei minha mão esquerda em tua cintura, agora com mais firmeza.
Você contemporizou e olhou-me dentro dos olhos para acalmar as chamas que neles haviam, e então eu encostei minha cabeça em teu ombro sem que parássemos de nos mover. O salão estava vazio, e a música da altura das batidas do nosso coração, altas e graves.
Levantei a cabeça com carinho, e lhe dei um beijo doce na testa sorrindo gostosamente. Você se afastou, e eu dei um passo até você, girando-te com toda calma, passando e encostando minha mão livre em você. Quando nossos olhos se encontraram, eu te trouxe para perto de novo agora com minha mão direita em tua nuca e a direita ainda abaixo do quadril.
Quando demos a volta no grande salão, notei que estávamos no centro do mesmo e senti a necessidade de colar você em mim. Nossa respiração era forte, e eu a sentia, a ouvia e sabia exatamente o que queria naquele instante...
Encostei meus lábios nos seus, e abri mais a boca para sentir tua língua macia. Você novamente se curvou, mas dessa vez para poder sentir mais dessa sensação, não para se esquivar.
O beijo era molhado e calmo, gritava no silêncio e se desculpava sem pedir perdão.
Aquela linguagem era pura e extasiante. Senti que era a hora de parar, para lhe dizer...dizer que sinto muito. Você talvez não saiba o quão amável é.
Antes de eu pensar, agir ou falar você me soltou e deu alguns passos para trás. Não entendi, e a vi partir.
Você correu, quando deveria ficar. Saiu sem me escutar, e sem nem menos hesitar ou aceitar as três palavras que serão ditas só para você, eternamente:
Eu te amo
Percebi que te amava quando vi que estar junto não era suficiente, queria entrar em você.
- Permita-me?
Você apenas sorriu e se levantou.
A calmaria do ambiente era a mesma da música, e também seria a da nossa primeira dança. Te segurei pela cintura aproximando assim teu coração do meu peito quente. Deslizei minha mão direita por seu ombro, até entrelaçar nossos dedos...
Os passos foram quase que automáticos, começando pela esquerda. Logo você colocou o braço timidamente em torno do meu pescoço e eu seguindo o instinto firmei minha mão esquerda em tua cintura, agora com mais firmeza.
Você contemporizou e olhou-me dentro dos olhos para acalmar as chamas que neles haviam, e então eu encostei minha cabeça em teu ombro sem que parássemos de nos mover. O salão estava vazio, e a música da altura das batidas do nosso coração, altas e graves.
Levantei a cabeça com carinho, e lhe dei um beijo doce na testa sorrindo gostosamente. Você se afastou, e eu dei um passo até você, girando-te com toda calma, passando e encostando minha mão livre em você. Quando nossos olhos se encontraram, eu te trouxe para perto de novo agora com minha mão direita em tua nuca e a direita ainda abaixo do quadril.
Quando demos a volta no grande salão, notei que estávamos no centro do mesmo e senti a necessidade de colar você em mim. Nossa respiração era forte, e eu a sentia, a ouvia e sabia exatamente o que queria naquele instante...
Encostei meus lábios nos seus, e abri mais a boca para sentir tua língua macia. Você novamente se curvou, mas dessa vez para poder sentir mais dessa sensação, não para se esquivar.
O beijo era molhado e calmo, gritava no silêncio e se desculpava sem pedir perdão.
Aquela linguagem era pura e extasiante. Senti que era a hora de parar, para lhe dizer...dizer que sinto muito. Você talvez não saiba o quão amável é.
Antes de eu pensar, agir ou falar você me soltou e deu alguns passos para trás. Não entendi, e a vi partir.
Você correu, quando deveria ficar. Saiu sem me escutar, e sem nem menos hesitar ou aceitar as três palavras que serão ditas só para você, eternamente:
Percebi que te amava quando vi que estar junto não era suficiente, queria entrar em você.
Apenas um dia...
E se eu quisesse por apenas um dia não ter que brigar com meus pais, não precisar fumar para me acalmar depois e não chorar ao me lembrar...Desejaria também não ter afazeres domésticos e com certeza se pudesse ter esse seu incrível dom de ser doce e destruir corações...eu teria.
Com certeza não precisaria trabalhar, feito você. Nada me atingiria, e eu poderia sair sempre com muitas das pessoas que me idolatram...vestir um par de roupas diferentes a cada parte do dia e usar aquele seu batom vermelho que fica marcado na alma das pessoas.
Queria eu poder ser tudo isso que te fez diferente, todo aquele brilho e gosto de inveja alheia. Todo aquele poder e dinheiro que tens de sobra para ser feliz duplicadamente por mim.
Com certeza não precisaria trabalhar, feito você. Nada me atingiria, e eu poderia sair sempre com muitas das pessoas que me idolatram...vestir um par de roupas diferentes a cada parte do dia e usar aquele seu batom vermelho que fica marcado na alma das pessoas.
Queria eu poder ser tudo isso que te fez diferente, todo aquele brilho e gosto de inveja alheia. Todo aquele poder e dinheiro que tens de sobra para ser feliz duplicadamente por mim.
Vim para lhe contar,
dizer que sinto muito,
você não sabe o quanto amável você é
Tenho que lhe achar,
dizer que preciso de você.
dizer que a abandonei.
Conte-me seus segredos,
faça-me suas perguntas,
Oh, vamos voltar ao começo.
Correndo em círculos
perseguindo a cauda
Cabeças num separado silêncio
Ninguém disse que seria fácil
é uma pena nós nos separarmos
Ninguém disse que seria fácil
Mas, ninguém jamais disse que seria tão difícil assim...
Oh, vamos de volta ao começo?
dizer que sinto muito,
você não sabe o quanto amável você é
Tenho que lhe achar,
dizer que preciso de você.
dizer que a abandonei.
Conte-me seus segredos,
faça-me suas perguntas,
Oh, vamos voltar ao começo.
Correndo em círculos
perseguindo a cauda
Cabeças num separado silêncio
Ninguém disse que seria fácil
é uma pena nós nos separarmos
Ninguém disse que seria fácil
Mas, ninguém jamais disse que seria tão difícil assim...
Oh, vamos de volta ao começo?
Meia Lua
À meio caminho de casa, o som das àrvores,
E todas as nossas pegadas no asfalto
Deixados no brilho da noite.
Ruidos na noite de inverno
Eu acordo sem você,
Sem sentir sua respiração.
Porque eu não consigo ver nada nesta meia lua
Algo me diz que eu perderei você.
A meio caminho do trabalho
E todos os nossos amigos pássaros
E toda a natureza se esvaindo...
Qual é a situação quando chega o crepúsculo?
O vale escuro e a brisa
E suas folhas congeladas?
Porque eu não consigo ver nada nesta meia Lua
Algo me diz que eu perderei você.
Meio-fim
Não ata nem desata, irresolutamente, que nada decide.
Resplandecente esse teu olhar, cheio de vida, de mistério e de dádivas. E foi assim que ligeiramente segurei-a pelo punho e disse com certo galanteio:
- Deixe com que eu lhe mostre o inferno? - provoquei.
- O conheço de ponta a ponta... - respondeu ela, rindo amargamente.
- Descreva-o para mim?
- O inferno é olhar para nós e então eu ver que nada pode ser salvo, que essa indecisão vai prevalecer e que o restante vai acabar por se morrer se nada fizermos. Eu aceito meu lugar no seu coração, e infelizmente...não é o bastante para mim.
"Triunfos grandiosos e repentinos resultam em fins violentos."
Resplandecente esse teu olhar, cheio de vida, de mistério e de dádivas. E foi assim que ligeiramente segurei-a pelo punho e disse com certo galanteio:
- Deixe com que eu lhe mostre o inferno? - provoquei.
- O conheço de ponta a ponta... - respondeu ela, rindo amargamente.
- Descreva-o para mim?
- O inferno é olhar para nós e então eu ver que nada pode ser salvo, que essa indecisão vai prevalecer e que o restante vai acabar por se morrer se nada fizermos. Eu aceito meu lugar no seu coração, e infelizmente...não é o bastante para mim.
"Triunfos grandiosos e repentinos resultam em fins violentos."
Lembra?
Me apaixonei por você em dezembro.
Entre as cinzas acesas e as cinzas apagadas,
Em que aconteceram nossos sonhos.
Nada parece tanto, e tudo na verdade não é nada.
Mas eu me apaixonei por você...
Lembra?
Se o telefone esquecer de tocar essa tarde,
E estou à esquerda olhando para o teto.
Esteja certa e entenda,
O futuro está em suas mãos. (Só nas suas...)
Porque ainda estou apaixonada por você...
Lembra?
Amo demais,eu sei
Quando estou sem razão,
Esteja certa de que não deixei de amar demais.
Amei demais pra saber que a razão foi embora,
E há aquela dúvidazinha, dizendo que a estação se foi
Quando eu era inocente e mais segura.
Escrevi para você um romance feito no céu.
Minhas palavras foram tocadas com culpa, minhas sentenças desiguais.
O que aconteceu à linha,
Eu repeti de tempo em tempo...
E ainda estou apaixonada por você.
Devo parar, preciso me salvar.
Quando o destino quer mudanças,
Você sabe de que fonte beber...
Como respirar e enfrentar.
Eu quero desistir de você...
Em minha memória,
Ao que nós chamavámos de amor...
(Você lembra?)
The end
Em uma outra época eu cortejaria você, e teria planos de tomar chá na varanda observando a brisa de uma tarde de outono soprando nossos cabelos grisalhos. Nós teríamos muitas aventuras e histórias, a ponto de fatigar nossos netos de tanto lhes contar nossas loucuras. Iria te levar a muitos lugares bonitos e te mostraria a imensa beleza do mar...
Mas, nada é como planejamos, planos são incertos. Sonhos são fantasias tão abstratas que iludem um bêbado com um copo de àgua.
Mas, tenho certeza que nossas lembranças do ontem durarão uma vida inteira. Guarde as melhores. Jogue fora o restante.
Não quero vê-la cometer os mesmos erros e pecados que eu. Não goste de alguém antes mesmo de gostar de sí mesma...Eu o fiz, e pago o preço até hoje.
Traçei meu destino, mesmo sabendo o quão misterioso e ruim ele possa ser. Eu escolhi, cabe a você aceitar ou se apegar a algo que não posso mais lhe dar. Esqueça-me.
Mas, nada é como planejamos, planos são incertos. Sonhos são fantasias tão abstratas que iludem um bêbado com um copo de àgua.
Mas, tenho certeza que nossas lembranças do ontem durarão uma vida inteira. Guarde as melhores. Jogue fora o restante.
Não quero vê-la cometer os mesmos erros e pecados que eu. Não goste de alguém antes mesmo de gostar de sí mesma...Eu o fiz, e pago o preço até hoje.
Traçei meu destino, mesmo sabendo o quão misterioso e ruim ele possa ser. Eu escolhi, cabe a você aceitar ou se apegar a algo que não posso mais lhe dar. Esqueça-me.
Não sei dançar.
Às vezes eu quero chorar,
Mas o dia nasce e eu esqueço.
Meus olhos se escondem
Onde explodem paixões...
E tudo que eu posso te dar
É solidão com vista pro mar
Ou outra coisa prá lembrar...
Às vezes eu quero demais
E eu nunca sei
Se eu mereço
Os quartos escuros
Pulsam!
E pedem por nós...
E tudo que eu posso te dar
É solidão com vista pro mar
Ou outra coisa prá lembrar
Se você quiser
Eu posso tentar.
Eu não sei dançar
Tão devagar,
Pra te acompanhar.
Mas o dia nasce e eu esqueço.
Meus olhos se escondem
Onde explodem paixões...
E tudo que eu posso te dar
É solidão com vista pro mar
Ou outra coisa prá lembrar...
Às vezes eu quero demais
E eu nunca sei
Se eu mereço
Os quartos escuros
Pulsam!
E pedem por nós...
E tudo que eu posso te dar
É solidão com vista pro mar
Ou outra coisa prá lembrar
Se você quiser
Eu posso tentar.
Eu não sei dançar
Tão devagar,
Pra te acompanhar.
Sem mais...
Falar bobagem só piora as coisas.
estou me acostumando com o que você disse;
Não, isso não é imaginação minha,
eu não posso fazer milagres o tempo todo.
Você diz que estamos destinados a falhar,
faça deste nosso último momento.
.......Sem mais.
estou me acostumando com o que você disse;
Não, isso não é imaginação minha,
eu não posso fazer milagres o tempo todo.
Você diz que estamos destinados a falhar,
faça deste nosso último momento.
.......Sem mais.
Redenção
Quando não nos encontramos, não estamos necessariamente perdidos.
Particularmente, tenho sido perseguida de culpa, remorso e pena. Sou mesmo uma nostálgica ligada demais ao passado. Meus erros se resumem exclusivamente à retribuir com maldade aquilo que foi me oferecido com amor.
Assim, deixarei de contemporizar buscando o melhor caminho para a redenção espiritual e mental sem preocupações com perdões alheios.
Não preciso de perdão, tão pouco de compaixão. O que eu preciso é fixar-me a um ponto neutro e dedicar-me a mim como primeiro plano, respeitando e amando sucessivamente.
Particularmente, tenho sido perseguida de culpa, remorso e pena. Sou mesmo uma nostálgica ligada demais ao passado. Meus erros se resumem exclusivamente à retribuir com maldade aquilo que foi me oferecido com amor.
Assim, deixarei de contemporizar buscando o melhor caminho para a redenção espiritual e mental sem preocupações com perdões alheios.
Não preciso de perdão, tão pouco de compaixão. O que eu preciso é fixar-me a um ponto neutro e dedicar-me a mim como primeiro plano, respeitando e amando sucessivamente.
Era final
Meus olhos estavam semi-abertos quando levantei de um beco derrubando as garrafas vazias de cervejas que me faziam companhia naquela noite fria.
Com esforço consegui levantar e cambaleando tentei me lembrar o porquê de eu estar ali, o porquê de eu estar viva ainda...
[...]Ela se foi, e há mais de um mês ainda não consigo me sentir inteira, fora tirada de mim ríspidamente e sem sequer um motivo coerente[...]
Só o que eu lhe dei o era amor: condicional e irracional, louco e inconsequente...
Eu procurava refúgio em tudo, pra fugir das lembranças e do brilho do seu olhar doce...
Assumo: Desta vez tinha passado dos limites e não sabia o caminho pra casa.
Então fui até o meu guia. Tinha uma estrela que costumava me guiar, e que sempre aparecia quando eu preguejava diante de uma fonte que hoje não mais existia. Foi destruída por todos os meus ódios, rancores e toda minha tristeza...por consequência: secou.
Mas, ela estava lá...
Assim que segurou minha mão para então levar-me de volta, algo nos chamou a atenção.
O céu estava escuro e continha toda energia ruim do planeta...as nuvens carregadas se moviam rapidamente e as estrelas caiam sob forma de cometas...
Era o apocalipse.
Então, você me olhou e riu. Beijou-me inocente, e doce:nos lábios.
Com esforço consegui levantar e cambaleando tentei me lembrar o porquê de eu estar ali, o porquê de eu estar viva ainda...
[...]Ela se foi, e há mais de um mês ainda não consigo me sentir inteira, fora tirada de mim ríspidamente e sem sequer um motivo coerente[...]
Só o que eu lhe dei o era amor: condicional e irracional, louco e inconsequente...
Eu procurava refúgio em tudo, pra fugir das lembranças e do brilho do seu olhar doce...
Assumo: Desta vez tinha passado dos limites e não sabia o caminho pra casa.
Então fui até o meu guia. Tinha uma estrela que costumava me guiar, e que sempre aparecia quando eu preguejava diante de uma fonte que hoje não mais existia. Foi destruída por todos os meus ódios, rancores e toda minha tristeza...por consequência: secou.
Mas, ela estava lá...
Assim que segurou minha mão para então levar-me de volta, algo nos chamou a atenção.
O céu estava escuro e continha toda energia ruim do planeta...as nuvens carregadas se moviam rapidamente e as estrelas caiam sob forma de cometas...
Era o apocalipse.
Então, você me olhou e riu. Beijou-me inocente, e doce:
Respiro para escrever...
“Dias
tornaram-se semanas, semanas tornaram-se meses, e então em um dia nada
especial, eu fui até minha máquina de escrever, me sentei e escrevi
nossa história. Uma história sobre uma época, uma história sobre um
lugar, uma história sobre as pessoas. Mas acima de todas as coisas uma
história sobre amor. Um amor que viverá para sempre.”
Deliciously Rebellious
Brigitte andava sozinha, observando a maldade das ruas e o principal motivo impossivel: O amor. Sua personalidade inagualávelmente descontraída e altamente reservada fazia de Briggie a mais sensual andrógina dos cabelos bagunçados de toda grande Las Vegas.
Neón e luzes formavam memórias...
Então, acompanhada somente pelo som ecoado das àguas das luminosas fontes, Briggie desejou ser livre. E foi assim, desde que perdeu o juízo e nunca mais o encontrou...Era forte, e odiava contar fatos pessoais. Era indestrutível e poderosa. Solitária e independente. Mantinha vícios e nunca planejava nada, e também não esperava que a olhassem com amor e se apaixonassem. Praguejava a paixão e o amor, deixando prevalecer o prazer momentâneo proveniente do calor da atração carnal. Vivera e respirara sexo...seus poros começaram a suar ao cogitar a idéia e então, destraiu-se e entrou naquele ambiente horrendo: Onde havia ambição e vestidos curtos; louras e grandes bilionários épicos que jogavam suas almas ao vento e as rodavam como os dados nos jogos de azar...
O garçou fitou-a de smoking e indiferentemente revirou os olhos ao ver aqueles jeans surrados e o cheiro de alcóol integrando-se ao ambiente luxuoso.
Briggie observava a pobreza daqueles que nada mais tinham do que dinheiro e juntou-se aos mesmos com um copo de whisky.
Ninguém a princípio lhe chamou a atenção, e ao pensar nisso ai se retirar, quando de repente avistou ao longe o inferno sobre seu mundo. Um inferno vermelho e sangrento. Uma dama das trevas, com um sorriso malévolo veio em sua direção e arrepiou-a paralisando e corando aos poucos a face de Briggie, deixando-o frio e curioso. Ela com certeza seria mais uma, apenas mais uma. Com estes pensamentos deixou o ambiente após deixar com o garçom seu nome e seu telefone...
Neón e luzes formavam memórias...
Então, acompanhada somente pelo som ecoado das àguas das luminosas fontes, Briggie desejou ser livre. E foi assim, desde que perdeu o juízo e nunca mais o encontrou...Era forte, e odiava contar fatos pessoais. Era indestrutível e poderosa. Solitária e independente. Mantinha vícios e nunca planejava nada, e também não esperava que a olhassem com amor e se apaixonassem. Praguejava a paixão e o amor, deixando prevalecer o prazer momentâneo proveniente do calor da atração carnal. Vivera e respirara sexo...seus poros começaram a suar ao cogitar a idéia e então, destraiu-se e entrou naquele ambiente horrendo: Onde havia ambição e vestidos curtos; louras e grandes bilionários épicos que jogavam suas almas ao vento e as rodavam como os dados nos jogos de azar...
O garçou fitou-a de smoking e indiferentemente revirou os olhos ao ver aqueles jeans surrados e o cheiro de alcóol integrando-se ao ambiente luxuoso.
Briggie observava a pobreza daqueles que nada mais tinham do que dinheiro e juntou-se aos mesmos com um copo de whisky.
Ninguém a princípio lhe chamou a atenção, e ao pensar nisso ai se retirar, quando de repente avistou ao longe o inferno sobre seu mundo. Um inferno vermelho e sangrento. Uma dama das trevas, com um sorriso malévolo veio em sua direção e arrepiou-a paralisando e corando aos poucos a face de Briggie, deixando-o frio e curioso. Ela com certeza seria mais uma, apenas mais uma. Com estes pensamentos deixou o ambiente após deixar com o garçom seu nome e seu telefone...
A IMPONTUALIDADE DO AMOR
Querida, Olá.
Confortávelmente entorpecida, e loucamente alucinada.
Consegue ouvir o silêncio das nossas palavras? O céu ofuscando sua beleza para contemplarmos nossos traços...
A sua pulsação não está boa e minha respiração fora de controle te fazem lembrar o que? Talvez uma noite fria, aquela...aquela que muda os planos a cada noite. E este amor:
- Comeu meu nome, minha identidade, meu retrato, minha certidão de idade, minha genealogia, meu endereço. O seu amor comeu meus cartões de visita. E veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome. Levou e tomou minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Tirou-me silêncio, dor de cabeça, e o medo da morte.
Estou falida, e meu galanteio não compra mais corações. Mas, o seu amor...Ah! o seu eu já comprei, e você me deu.
Você teme também...por que sabe que teme meu cheiro,e principalmente teme pelo mistério, pela paz que o luar lhe dá, ou pelo tormento que provoca dentro de sí.
Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais e mangás. Gosta dos filmes e dos desenhos animados, então não omita que uma boa comédia romântica também tem seu valor...
Lhe digo mais: Os honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó! Mas cadê os verdadeiros?
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava. Hoje, eu trago tragédias e fins reais...Uma simples estória de alguém que se apaixonou e não foi correspondido com amor, mas sim comtemplado com a verdade.
Confortávelmente entorpecida, e loucamente alucinada.
Consegue ouvir o silêncio das nossas palavras? O céu ofuscando sua beleza para contemplarmos nossos traços...
A sua pulsação não está boa e minha respiração fora de controle te fazem lembrar o que? Talvez uma noite fria, aquela...aquela que muda os planos a cada noite. E este amor:
- Comeu meu nome, minha identidade, meu retrato, minha certidão de idade, minha genealogia, meu endereço. O seu amor comeu meus cartões de visita. E veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome. Levou e tomou minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Tirou-me silêncio, dor de cabeça, e o medo da morte.
Estou falida, e meu galanteio não compra mais corações. Mas, o seu amor...Ah! o seu eu já comprei, e você me deu.
Você teme também...por que sabe que teme meu cheiro,e principalmente teme pelo mistério, pela paz que o luar lhe dá, ou pelo tormento que provoca dentro de sí.
Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais e mangás. Gosta dos filmes e dos desenhos animados, então não omita que uma boa comédia romântica também tem seu valor...
Lhe digo mais: Os honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó! Mas cadê os verdadeiros?
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava. Hoje, eu trago tragédias e fins reais...Uma simples estória de alguém que se apaixonou e não foi correspondido com amor, mas sim comtemplado com a verdade.
Invasão Pulmonar (3 parte - Fim)
[...] E as horas se arrastaram por frações de segundos. E descobri que o memorável foi apenas tudo.
E o que mais me facina em você é somente o seu modo de vida e por inteira você, Annie. Minha pele apodreceu viva, eu tinha de voltar. Tinha de retornar, por que precisei de ar para encher meus pulmões.
Não dá pra se viver de sonhos, mas você foi o mais intenso de todos. Você me ensinou a viver, e me trouxe isso através da fantasia. Me fez crer que há mais, que há muito...Eu tenho que acordar. Tive que deixá-la...
E, o sol nasceu...e eu a perdi.
E o que mais me facina em você é somente o seu modo de vida e por inteira você, Annie. Minha pele apodreceu viva, eu tinha de voltar. Tinha de retornar, por que precisei de ar para encher meus pulmões.
Não dá pra se viver de sonhos, mas você foi o mais intenso de todos. Você me ensinou a viver, e me trouxe isso através da fantasia. Me fez crer que há mais, que há muito...Eu tenho que acordar. Tive que deixá-la...
E, o sol nasceu...e eu a perdi.
Invasão pulmonar (Parte 2)
[...] Não haverá fim nas distâncias que irei percorrer. Então, eu rastejarei, me ajoelhando para aprender a andar novamente, até enfim poder correr e voar. Voar para sempre com você, Annie.
Descobri seu nome, porque você apareceu repetidamente em meus sonhos, e os seus olhos negros me fitavam com curiosidade. E a partir daí, soube toda a verdade...
- Annie era um demônio, um anjo ateu. E, por algum motivo...isso era convidativo demais para mim.
Pecadores, viajaremos mundos e dimensões.
O tempo é indiferente, os beijos quentes, o toque e expressão igualmente. Como poderei resistir? Temos tanto em comúm...
Governaremos nosso mundo, e então faríamos um pacto:
Venderei minha alma para Annie e ficaremos juntos mais do que dez anos. Estaremos eternidades juntos.
E você...? Sabe pelo que vale a pena morrer?
Estamos juntos agora. Ouço sua respiração e vejo suas asas negras...ela não quer parar, ela não me deixa parar. Parar de amar.
Descobri seu nome, porque você apareceu repetidamente em meus sonhos, e os seus olhos negros me fitavam com curiosidade. E a partir daí, soube toda a verdade...
- Annie era um demônio, um anjo ateu. E, por algum motivo...isso era convidativo demais para mim.
Pecadores, viajaremos mundos e dimensões.
O tempo é indiferente, os beijos quentes, o toque e expressão igualmente. Como poderei resistir? Temos tanto em comúm...
Governaremos nosso mundo, e então faríamos um pacto:
Venderei minha alma para Annie e ficaremos juntos mais do que dez anos. Estaremos eternidades juntos.
E você...? Sabe pelo que vale a pena morrer?
Estamos juntos agora. Ouço sua respiração e vejo suas asas negras...ela não quer parar, ela não me deixa parar. Parar de amar.
Invasão pulmonar. (Parte 01)
[...]Tragava meu cigarro ao alto de uma àrvore quando senti meus pulmões acinzentados devolverem a droga para eu tossir. Fiquei por um instante a observá-la.
Seu batom era forte e vermelho, sua pele era gélida e pálida, suas pernas eram despidas por um vestido de inverno preto...e então você se aproximou...me olhou nos olhos, e sorriu.
Pegou seu gorro, virou-me as costas e antes de voltar deu de ombros.
Deixei estar...
Eu desci da àrvore, mas vi que já não podia alcançá-la. Então o vento soprou tocando meu rosto quase como que uma despedida. E junto a ele, um bilhete arremessado sobre mim...
Neste bilhete existiam oito numeros e uma palavra.
7845.6398 Esqueça-me.
Eu sabia do risco, sabia das consequência e dos adversos. Mas também sabia ser teimosa e então, eu me apaixonaria e ligaria. Eu sofreria e aprenderia...
Eu por fim, a encontraria[...]
Seu batom era forte e vermelho, sua pele era gélida e pálida, suas pernas eram despidas por um vestido de inverno preto...e então você se aproximou...me olhou nos olhos, e sorriu.
Pegou seu gorro, virou-me as costas e antes de voltar deu de ombros.
Deixei estar...
Eu desci da àrvore, mas vi que já não podia alcançá-la. Então o vento soprou tocando meu rosto quase como que uma despedida. E junto a ele, um bilhete arremessado sobre mim...
Neste bilhete existiam oito numeros e uma palavra.
7845.6398
Eu sabia do risco, sabia das consequência e dos adversos. Mas também sabia ser teimosa e então, eu me apaixonaria e ligaria. Eu sofreria e aprenderia...
Eu por fim, a encontraria[...]
Revelações
Longe da cidade e de toda urbanização, eu e minha família com muito esforço conseguimos respirar ar puro, e desfrutar o que têm de melhor para usufluir da natureza. À princípio, meus irmãos discordaram da idéia até perceberem o quanto o campo e a zona rural podem nos oferecer. Tranquilidade, harmonia e sintonia aos meios naturais...
Tinhamos capital suficiente para vivermos longe e mesmo assim assumirmos nossos devidos cargos na cidade, no qual nos sobrava tempo de sobra para descansar...uma vez que a presidência da empresa Dual Eventos era assumida pelo meu pai e tinha forte influência sobre toda região metropolitana.
Não tínhamos vizinhos, e tudo que nossa visão alcançava era o verde, e só o verde. Ainda eram terras virgens, há alguns metros de minha casa havia apenas uma casa colonial-rústica, onde era habitada por uma geração inteira de fazendeiros. Eu conseguia até vizualizar o feudo sob ação de seu imperador. Atualmente, moravam apenas uma senhora chamada Joana e sua filha Analícia Ventura. Logo que as vi, me perguntei o porque de morarem afastadas e sozinhas num lugar tão grande...e as respostas vieram assim que iniciei uma amizade com Analícia. Ela era meiga, religiosa e muito conservadora. Possuia costumes antigos e seu comportamento era tão puritano quanto o de sua mãe.
Ela me contara que seu pai havia falecido há alguns anos, e que sua mãe não conseguira abandonar a unica herança do tão conhecido pelo moradores Henrique Ventura. E a jóia deixada era o terreno e a bela casa de seus avós. Analícia também comentou que a péssima socialização era um grande problema no qual resultava em depressão e falta de ânimo em todos da pequena cidade da zona rural onde agora eu morava.
Também não haviam quaisquer lote comunitário próximo, e tãopouco comércio para alimentos, roupas e farmácias. Só o que havia era uma pequena e humilde igreja, onde ficava apenas um padre conhecido por Bento que atendia à necessidades dos moradores em relação à religião e cura-psíquica dos mesmos. Analícia gostava de ir a igreja, acreditava fortemente no cristianismo e seu poder de me persuadir e levar-me junto sem sequer ouvir os ensinamentos sobre o atual Espiritismo, onde tinha minha crença.
Eu a ouvia, e sempre que podia ia ler e contar histórias pelas redondezas. Ela era uma boa amiga, só não me simpatizava mesmo com o temperamento rígido e desnecessário de sua mãe para com ela...
Joana agredia Analícia como se ela fosse criança, embora termos a mesma idade, 19 anos, ela ainda era obrigada a atender antigos custumes e culturas nas quais nenhuma garota cumpre nos tempos atuais. A castidade, o respeito à biblia e a escolha de um casamento exigidido e escolhido pela mãe...mas, ela não parecia se importar. Sorria e cantava, era tão doce que eu me sentia pecadora só em olhá-la dentro dos olhos.
Certa vez, estava sozinha lá fora, pois meus pais estavam ocupados com os afazeres de nossa nova residência e então resolvi ir olhar as estrelas no meio da penumbra e debaixo de uma àrvore centenária. Haviam tantas estrelas no céu e passei a contemplá-las com admiração até que de repente ouvi um ruído estranho vindo das terras de Analícia...andei em direção a mansão e pude ver um vulto preto envolvendo a mansão e um estrondo de risos horrendos ao redor. Corri, deitei-me e não mais tirei isso da cabeça, depois de muito esforço, adormeci.
Nas primeiras horas da manhã fiquei me perguntando se o que eu vi e ouvi na noite passada foi mesmo real ou ja estava dormindo e me entusiamei e acreditei inconsciente no que vira...
Sendo irreal ou não, contei a Analícia que, desde pequena muito religiosa, tomou providência de frequentar mais a igreja e participar de orações com Bento. Eu a acompanhava porque sabia que com a minha presença ela se sentia segura e confiante a qualquer coisa.
Em sua casa, começei a notar um certo brilho diferente no olhar de Joana que despertou de imediato minha curiosidade. Ela se arrumava mais, e não parecia tão velha desde que deixara de lado suas peças de roupas pretas para o eterno luto no qual se dedicara à seu falecido esposo. Claramente estava apaixonada, e isso me fez ainda mais curiosa quanto ao fato de não conhecer ninguém a quem a visitava e pudesse ter qualquer tipo de envolvimento com ela. Comentei com Analícia e ela rira, dizendo que sua mãe se dedicava a ela e que sua família ela era, e que jamais sua mãe se relacionaria com outro homem, acreditando no amor verdadeiro que sua mãe tinha por Henrique.
Deixei estar...
Com o passar do tempo, as coisas foram se acalmando e eu ainda abismada com a radical mudança de Joana em suas atitudes, e agora até no seu modo de falar, que era mais calmo e compreensivo com minha amiga. Estava feliz, mas sabia que a possessão de tê-la como mãe era anormal. Ela não conseguia imaginar sua mãe amando de novo e feliz com quem quer que seja o pretendente.
Passei um tempo só, andando pelo campo e resolvi ir até a igreja e ver de fato como seria confessar. Me libertar da morte de uma ente querida que há poucos anos esteve sorrindo e feliz sem que lhe dessem o aviso de que a morte era breve, e em seu caso, repentina.
Ao entrar, notei que não havia ninguém (o que era previsto) e que mais a fundo existia uma pequena capela na igreja na qual nunca tinha visitado. Ao me aproximar, ouvi vozes e logo reconheci a de Bento. Ia me virar e ir embora porque a ultima coisa que desejava era que Bento infiltrasse em minha mente fazendo-me acreditar no catolicismo e aceitar para mim, assim descrendo de minha doutrina.Mas...ao me retirar, ouvi um gemido alto, talvez um sussuro e então vi algo que sabia que mudaria todo o destino da família Ventura. Joana entregue para Bento...
Você certamente acha que eu vou correndo contar a Analícia, e se, você pensa assim está completamente errado(a) leitor(a).
Passei um tempo escrevendo e visando novos projetos literários e não tive muito tempo livre para passar com Analícia, portanto...concluí que não era um segredo meu que carregava e, um segredo desse não era para ter intromissão, pois logo seria exposto e então eu sairia ilesa de tudo.
Soube através de uma ligação de Joana que sua filha estava doente e que ultimamente tem perdido apetite e seu comportamento também está fora do normal. Pedi maiores explicações, pois não sabia que em poucos dias viria a acontecer algo de ruim com ela, justamente porque sabia que sua saúde era impecável e raramente ficava doente. Fui vê-la, e para minha surpresa ela não quis falar comigo...repetia a mesma frase que dizia que eu não lhe fui fiél. Corei ao ouvir as palavras e sua mãe me olhou duvidosa. Será mesmo que ela teria visto ou estava já sabendo do caráter de sua mãe para com o padre? Decidi deixar a enferma descansar e me despedi de Joana.
Em casa não conseguia pensar noutra coisa se não no caso probido de Joana e a reprovação de Analícia sobre o assunto...amanhã viajaria para a cidade para resolver algumas pendências e dividas ativas e só voltaria dentro de 15 dias.
Tudo se resolveu e voltei para a vida pacata e gostosa do campo. Fui rapidamente ver como Analícia estava e seu estado estava pior do que minha mãe me alertara no telefone dias antes de eu regressar.
Ela agora estava pálida, magra, e se auto-mutilando. Sua mãe nos deixou a sós no quarto e eu sentia um aperto muito grande no peito por vê-la naquele estado tão crítico.
Tentei dialogar, mas ela dizia coisas sem sentido e falava o tempo todo que eu era uma traidora e que sua mãe iria queimar no inferno junto com o padre, que o caos estava próximo e que se eu não me afastasse também sofreria as consequências...
Eu lhe disse que tudo ficará bem e que eu não iria ausentar-me até sua melhora.
Foram passando os dias, semanas e eu cada vez mais perplexa pelos acontecimentos...Analícia agora bebia a própria urina, ficava nua e não tinha mais seu juízo mental perfeito.
Convocamos alguns especialistas para nos trazer algum progresso com a doença da pobre garota, mas tudo era em vão. Analisaram a mesma e nos foram passados medicamentos que não surgiam efeito algum.
Ela sofria convulsões e a cada dia nos surpreendia com seus ataques epiléticos cada vez mais assustadores.
Eu rezava todas as noites, soube que Joana rompeu seu caso com o padre e que o religioso pecador tinha ido embora dos arredores por boatos sobre o seu feito com a Sra. Venltura.
Tinha certeza que tudo que estava acontecendo com Analícia não era psicológico, e esse meu pensamento não era bom. Admitia ser algo espiritual, uma crença comum aos cristãos denominada como Possessão.
Cheguei a tal conclusão quando fui visitá-la e foram proferidas palavras em latim, outrora tambem em hebraico. O que me assustou foi que Analícia desconhece os dois idiomas e o pouco que sei fiquei assustada, pois ela dizia coisas como se Lúcifer e Nero a possuissem sem dó, afim de mostrar que o mau existe, e ele sobresaí perante qualquer fé.
Eu tive de me conter, pois acreditava na mudança e então na melhora daquela de quem tanto amo. Sua amizade tem feito muita falta e eu não aceitaria perdê-la seja lá pra quem for e para o que for que estejamos lutando.
Meus pais, sem interesse sobre o assunto, disseram que eu devia mesmo me aproximar de Analícia e que iriam fazer uma viagem. Pedi a ele que me deixasse ficar na casa dos Ventura ao decorrer da viagem para que me aprioximasse e então ajudasse minha tão doente amiga.
Eles foram e então passei a ficar com Joana.
Nós fazíamos orações que de nada serviam então tivemos uma idéia que poderia funcionar: Um exorcismo.
Convocaremos sem a autorização do vaticano e sem liberação dos rituais católicos sagrados um exorcista que nos ajude nesta jornada.Matias Novaes se encarregou de vir até a fazenda para poder executar seu trabalho discretamente sem que lhe fosse autorizado fazê-lo. Pois nossa suplica o tocou e ele fará por sí próprio a libertar uma alma doce e inocente.
Com todos os sintomas que tinhamos sobre Analícia, rapidamente Matias alegou mesmo se tratar de uma possessão demoníaca, e então abriu seu livro sagrado em latim para nos explicar como faríamos, aonde faríamos e em qual ocasião respectivamente faríamos.
Compreendo muito do que Matias revelou sobre a profecia, e sei que podemos salvá-la. A nossa principal prova era que ela reagia mau contra meus crucifixos propositalmente colocados para lhe provocar ira.
O tempo foi passando, e nós vimos que as coisas estavam melhorando. Ela estava num estado melhor e sua fisionomia estava de ótimo aspecto...
Então, dispensamos o trabalho de Matias e o agradecemos em nome da própria Analícia e de todos nós que a amamos.
Meus pais ainda estavam viajando, então continuei na residencia dos Ventura afim de fazer agora Analícia falar, pois desde que foram realizados os rituais ela não diz uma só palavra...ficara calada e neutra.
Fui dormir contente e agradeci a Deus pela saúde e melhora de minha amiga e adormeci rapidamente. Com a mesma rapidez, levantei com um grito vindo do corredor do andar superior e fui então até lá ver o que estava acontecendo...
Quando subi e então acendi um dos castiçais de velas, quase desmaiei com a cena que estava diante de mim: Analícia estava toda molhada, com os olhos vermelhos batendo a cabeça de Joana na mesa repetidamente com muita força. Lembrei logo de que Matias disse que quando existe um demônio sob um corpo humano o demônio reage sobre o corpo lhe dando sete vezes mais força do que lhe é de normal...
Então a vi, forte, gritando e agredindo a própria mãe. Não soube o que fazer, mas sabia que tinha que agir o mais depressa possível.
Peguei uma taça que estava em cima de uma mesa e joguei sobre Analícia, que não se feriu nenhum pouco, olhou para mim...sorriu e soltou Joana.
Me encarou nos olhos e disse:
- Independente da fé de cada um, estou aqui nesta carne que apodrecerá viva para mostrar ao mundo que o mau existe. E quem quer que saiba ou leia este artigo pense bem quando for viajar no campo...ou até mesmo na cidade...não escolhi Analícia, e tão pouco este lugar. Acontece que vocês seres humanos acham que o mau tem hora marcada para se rebelar. Cuidado, sinta-se vulnerável. Você será a próxima Pâmela Costa.
Tinhamos capital suficiente para vivermos longe e mesmo assim assumirmos nossos devidos cargos na cidade, no qual nos sobrava tempo de sobra para descansar...uma vez que a presidência da empresa Dual Eventos era assumida pelo meu pai e tinha forte influência sobre toda região metropolitana.
Não tínhamos vizinhos, e tudo que nossa visão alcançava era o verde, e só o verde. Ainda eram terras virgens, há alguns metros de minha casa havia apenas uma casa colonial-rústica, onde era habitada por uma geração inteira de fazendeiros. Eu conseguia até vizualizar o feudo sob ação de seu imperador. Atualmente, moravam apenas uma senhora chamada Joana e sua filha Analícia Ventura. Logo que as vi, me perguntei o porque de morarem afastadas e sozinhas num lugar tão grande...e as respostas vieram assim que iniciei uma amizade com Analícia. Ela era meiga, religiosa e muito conservadora. Possuia costumes antigos e seu comportamento era tão puritano quanto o de sua mãe.
Ela me contara que seu pai havia falecido há alguns anos, e que sua mãe não conseguira abandonar a unica herança do tão conhecido pelo moradores Henrique Ventura. E a jóia deixada era o terreno e a bela casa de seus avós. Analícia também comentou que a péssima socialização era um grande problema no qual resultava em depressão e falta de ânimo em todos da pequena cidade da zona rural onde agora eu morava.
Também não haviam quaisquer lote comunitário próximo, e tãopouco comércio para alimentos, roupas e farmácias. Só o que havia era uma pequena e humilde igreja, onde ficava apenas um padre conhecido por Bento que atendia à necessidades dos moradores em relação à religião e cura-psíquica dos mesmos. Analícia gostava de ir a igreja, acreditava fortemente no cristianismo e seu poder de me persuadir e levar-me junto sem sequer ouvir os ensinamentos sobre o atual Espiritismo, onde tinha minha crença.
Eu a ouvia, e sempre que podia ia ler e contar histórias pelas redondezas. Ela era uma boa amiga, só não me simpatizava mesmo com o temperamento rígido e desnecessário de sua mãe para com ela...
Joana agredia Analícia como se ela fosse criança, embora termos a mesma idade, 19 anos, ela ainda era obrigada a atender antigos custumes e culturas nas quais nenhuma garota cumpre nos tempos atuais. A castidade, o respeito à biblia e a escolha de um casamento exigidido e escolhido pela mãe...mas, ela não parecia se importar. Sorria e cantava, era tão doce que eu me sentia pecadora só em olhá-la dentro dos olhos.
Certa vez, estava sozinha lá fora, pois meus pais estavam ocupados com os afazeres de nossa nova residência e então resolvi ir olhar as estrelas no meio da penumbra e debaixo de uma àrvore centenária. Haviam tantas estrelas no céu e passei a contemplá-las com admiração até que de repente ouvi um ruído estranho vindo das terras de Analícia...andei em direção a mansão e pude ver um vulto preto envolvendo a mansão e um estrondo de risos horrendos ao redor. Corri, deitei-me e não mais tirei isso da cabeça, depois de muito esforço, adormeci.
Nas primeiras horas da manhã fiquei me perguntando se o que eu vi e ouvi na noite passada foi mesmo real ou ja estava dormindo e me entusiamei e acreditei inconsciente no que vira...
Sendo irreal ou não, contei a Analícia que, desde pequena muito religiosa, tomou providência de frequentar mais a igreja e participar de orações com Bento. Eu a acompanhava porque sabia que com a minha presença ela se sentia segura e confiante a qualquer coisa.
Em sua casa, começei a notar um certo brilho diferente no olhar de Joana que despertou de imediato minha curiosidade. Ela se arrumava mais, e não parecia tão velha desde que deixara de lado suas peças de roupas pretas para o eterno luto no qual se dedicara à seu falecido esposo. Claramente estava apaixonada, e isso me fez ainda mais curiosa quanto ao fato de não conhecer ninguém a quem a visitava e pudesse ter qualquer tipo de envolvimento com ela. Comentei com Analícia e ela rira, dizendo que sua mãe se dedicava a ela e que sua família ela era, e que jamais sua mãe se relacionaria com outro homem, acreditando no amor verdadeiro que sua mãe tinha por Henrique.
Deixei estar...
Com o passar do tempo, as coisas foram se acalmando e eu ainda abismada com a radical mudança de Joana em suas atitudes, e agora até no seu modo de falar, que era mais calmo e compreensivo com minha amiga. Estava feliz, mas sabia que a possessão de tê-la como mãe era anormal. Ela não conseguia imaginar sua mãe amando de novo e feliz com quem quer que seja o pretendente.
Passei um tempo só, andando pelo campo e resolvi ir até a igreja e ver de fato como seria confessar. Me libertar da morte de uma ente querida que há poucos anos esteve sorrindo e feliz sem que lhe dessem o aviso de que a morte era breve, e em seu caso, repentina.
Ao entrar, notei que não havia ninguém (o que era previsto) e que mais a fundo existia uma pequena capela na igreja na qual nunca tinha visitado. Ao me aproximar, ouvi vozes e logo reconheci a de Bento. Ia me virar e ir embora porque a ultima coisa que desejava era que Bento infiltrasse em minha mente fazendo-me acreditar no catolicismo e aceitar para mim, assim descrendo de minha doutrina.Mas...ao me retirar, ouvi um gemido alto, talvez um sussuro e então vi algo que sabia que mudaria todo o destino da família Ventura. Joana entregue para Bento...
Você certamente acha que eu vou correndo contar a Analícia, e se, você pensa assim está completamente errado(a) leitor(a).
Passei um tempo escrevendo e visando novos projetos literários e não tive muito tempo livre para passar com Analícia, portanto...concluí que não era um segredo meu que carregava e, um segredo desse não era para ter intromissão, pois logo seria exposto e então eu sairia ilesa de tudo.
Soube através de uma ligação de Joana que sua filha estava doente e que ultimamente tem perdido apetite e seu comportamento também está fora do normal. Pedi maiores explicações, pois não sabia que em poucos dias viria a acontecer algo de ruim com ela, justamente porque sabia que sua saúde era impecável e raramente ficava doente. Fui vê-la, e para minha surpresa ela não quis falar comigo...repetia a mesma frase que dizia que eu não lhe fui fiél. Corei ao ouvir as palavras e sua mãe me olhou duvidosa. Será mesmo que ela teria visto ou estava já sabendo do caráter de sua mãe para com o padre? Decidi deixar a enferma descansar e me despedi de Joana.
Em casa não conseguia pensar noutra coisa se não no caso probido de Joana e a reprovação de Analícia sobre o assunto...amanhã viajaria para a cidade para resolver algumas pendências e dividas ativas e só voltaria dentro de 15 dias.
Tudo se resolveu e voltei para a vida pacata e gostosa do campo. Fui rapidamente ver como Analícia estava e seu estado estava pior do que minha mãe me alertara no telefone dias antes de eu regressar.
Ela agora estava pálida, magra, e se auto-mutilando. Sua mãe nos deixou a sós no quarto e eu sentia um aperto muito grande no peito por vê-la naquele estado tão crítico.
Tentei dialogar, mas ela dizia coisas sem sentido e falava o tempo todo que eu era uma traidora e que sua mãe iria queimar no inferno junto com o padre, que o caos estava próximo e que se eu não me afastasse também sofreria as consequências...
Eu lhe disse que tudo ficará bem e que eu não iria ausentar-me até sua melhora.
Foram passando os dias, semanas e eu cada vez mais perplexa pelos acontecimentos...Analícia agora bebia a própria urina, ficava nua e não tinha mais seu juízo mental perfeito.
Convocamos alguns especialistas para nos trazer algum progresso com a doença da pobre garota, mas tudo era em vão. Analisaram a mesma e nos foram passados medicamentos que não surgiam efeito algum.
Ela sofria convulsões e a cada dia nos surpreendia com seus ataques epiléticos cada vez mais assustadores.
Eu rezava todas as noites, soube que Joana rompeu seu caso com o padre e que o religioso pecador tinha ido embora dos arredores por boatos sobre o seu feito com a Sra. Venltura.
Tinha certeza que tudo que estava acontecendo com Analícia não era psicológico, e esse meu pensamento não era bom. Admitia ser algo espiritual, uma crença comum aos cristãos denominada como Possessão.
Cheguei a tal conclusão quando fui visitá-la e foram proferidas palavras em latim, outrora tambem em hebraico. O que me assustou foi que Analícia desconhece os dois idiomas e o pouco que sei fiquei assustada, pois ela dizia coisas como se Lúcifer e Nero a possuissem sem dó, afim de mostrar que o mau existe, e ele sobresaí perante qualquer fé.
Eu tive de me conter, pois acreditava na mudança e então na melhora daquela de quem tanto amo. Sua amizade tem feito muita falta e eu não aceitaria perdê-la seja lá pra quem for e para o que for que estejamos lutando.
Meus pais, sem interesse sobre o assunto, disseram que eu devia mesmo me aproximar de Analícia e que iriam fazer uma viagem. Pedi a ele que me deixasse ficar na casa dos Ventura ao decorrer da viagem para que me aprioximasse e então ajudasse minha tão doente amiga.
Eles foram e então passei a ficar com Joana.
Nós fazíamos orações que de nada serviam então tivemos uma idéia que poderia funcionar: Um exorcismo.
Convocaremos sem a autorização do vaticano e sem liberação dos rituais católicos sagrados um exorcista que nos ajude nesta jornada.Matias Novaes se encarregou de vir até a fazenda para poder executar seu trabalho discretamente sem que lhe fosse autorizado fazê-lo. Pois nossa suplica o tocou e ele fará por sí próprio a libertar uma alma doce e inocente.
Com todos os sintomas que tinhamos sobre Analícia, rapidamente Matias alegou mesmo se tratar de uma possessão demoníaca, e então abriu seu livro sagrado em latim para nos explicar como faríamos, aonde faríamos e em qual ocasião respectivamente faríamos.
Compreendo muito do que Matias revelou sobre a profecia, e sei que podemos salvá-la. A nossa principal prova era que ela reagia mau contra meus crucifixos propositalmente colocados para lhe provocar ira.
O tempo foi passando, e nós vimos que as coisas estavam melhorando. Ela estava num estado melhor e sua fisionomia estava de ótimo aspecto...
Então, dispensamos o trabalho de Matias e o agradecemos em nome da própria Analícia e de todos nós que a amamos.
Meus pais ainda estavam viajando, então continuei na residencia dos Ventura afim de fazer agora Analícia falar, pois desde que foram realizados os rituais ela não diz uma só palavra...ficara calada e neutra.
Fui dormir contente e agradeci a Deus pela saúde e melhora de minha amiga e adormeci rapidamente. Com a mesma rapidez, levantei com um grito vindo do corredor do andar superior e fui então até lá ver o que estava acontecendo...
Quando subi e então acendi um dos castiçais de velas, quase desmaiei com a cena que estava diante de mim: Analícia estava toda molhada, com os olhos vermelhos batendo a cabeça de Joana na mesa repetidamente com muita força. Lembrei logo de que Matias disse que quando existe um demônio sob um corpo humano o demônio reage sobre o corpo lhe dando sete vezes mais força do que lhe é de normal...
Então a vi, forte, gritando e agredindo a própria mãe. Não soube o que fazer, mas sabia que tinha que agir o mais depressa possível.
Peguei uma taça que estava em cima de uma mesa e joguei sobre Analícia, que não se feriu nenhum pouco, olhou para mim...sorriu e soltou Joana.
Me encarou nos olhos e disse:
- Independente da fé de cada um, estou aqui nesta carne que apodrecerá viva para mostrar ao mundo que o mau existe. E quem quer que saiba ou leia este artigo pense bem quando for viajar no campo...ou até mesmo na cidade...não escolhi Analícia, e tão pouco este lugar. Acontece que vocês seres humanos acham que o mau tem hora marcada para se rebelar. Cuidado, sinta-se vulnerável. Você será a próxima Pâmela Costa.
Imobilidade
Nesta noite o céu lá em cima
Me lembra você, amor
Caminhando pelo inverno
Onde todas as estrelas brilham
O anjo que nos guia
vai sussurar no seu ouvido
que eu estive lá
Sob a luz da varanda
Na noite misteriosa...
Estive sentada indiferente,
Assistindo a vida passar diante dos meus olhos
Esperando por um sonho
Infiltrar-se entre as minhas cortinas...
Eu me perguntei o que poderia acontecer
Se eu deixasse tudo para trás
Poderia ser o vento nas minhas costas?
Poderia tirar você da minha cabeça?
Ou pelo menos esse momento...
As luzes neon nos bares,
E os faróis vindo dos carros
Iniciam uma melodia
Dentro de mim...
Coisas que deixei para trás
Derreteram na minha mente
E agora ficou um gosto amargo
Dentro de mim...
Nunca Pense
Eu nunca deveria pensar
O que está no seu coração
O que está ao nosso redor
Então eu não pensarei.
Você aprenderá a me odiar
Mas ainda me chama de "amor
Amor, Agora me chame pelo meu nome
E salve sua alma.
Salve sua alma
Antes de você ir longe demais
Antes que nada possa ser feito.
Eu vou tentar decidir quando,
Ela mentirá no fim.
Eu não tenho nenhuma luta em mim
Em todo esse maldito mundo.
Então você se afasta
é, você deveria se afastar
É a única coisa que eu sei.
Assim que eu colocar meu casaco,
Eu saio errada de tudo isso.
Ela está parada lá fora me segurando
Dizendo "oh por favor"
"Eu estou apaixonada"
"Eu estou apaixonada"
Garota, salve sua alma
Vá logo e salve sua alma
Antes que seja tarde demais
E antes que nada possa ser feito.
O que está no seu coração
O que está ao nosso redor
Então eu não pensarei.
Você aprenderá a me odiar
Mas ainda me chama de "amor
Amor, Agora me chame pelo meu nome
E salve sua alma.
Salve sua alma
Antes de você ir longe demais
Antes que nada possa ser feito.
Eu vou tentar decidir quando,
Ela mentirá no fim.
Eu não tenho nenhuma luta em mim
Em todo esse maldito mundo.
Então você se afasta
é, você deveria se afastar
É a única coisa que eu sei.
Assim que eu colocar meu casaco,
Eu saio errada de tudo isso.
Ela está parada lá fora me segurando
Dizendo "oh por favor"
"Eu estou apaixonada"
"Eu estou apaixonada"
Garota, salve sua alma
Vá logo e salve sua alma
Antes que seja tarde demais
E antes que nada possa ser feito.
Pequena lua
Antes de dormir, faça um exercício:
Vá lá fora, admire a beleza do universo...constelações, luar, nuvens. Usufluir de tudo aquilo que nos une. E a Lua, com certeza é nosso maior ponto de união. Depois de tanto olhar e procurar aquela estrela que representa você, parei para notar a grandeza da Lua. E, tenha certeza meu amor: Do outro lado do mundo, nossa lua nunca será maior que o nosso polegar. Eu te amo, e busco você em todos os cantos. Céus, terras e mares.
Mera Coincidência do destino?
Você conhece milhares de pessoas, e nenhuma delas te tocam, e então encontra uma pessoa, e muda sua vida. Para sempre.
E então, a lua se mantém cheia, brilhante. O que me faz pensar em você. Pois, não importa o que eu estou fazendo, onde estou e com quem estou, a lua estará sempre do mesmo tamanho que a sua do outro lado.
Embora o amor seja comunicado de diversas maneiras, nossas palavras podem refletir a condição do nosso coração. Será tarde demais para pedir que você envelheça comigo? Porque, sinceramente...se tudo der errado, e eu não puder mais ver você, e então, você caminhando sentir uma presença ao seu lado serei eu. Amando você, aonde quer que eu esteja.
Eu só tinha você dessa maneira nos meus sonhos. Felizes, nós estávamos juntas, de mãos dadas, rindo de tudo e de todas as coisas...Você me olhava nos olhos e dizia que me amava. Havia prometido envelheçer comigo, e eu louca apaixonada, retribuia e sorria como se você fosse a única pessoa no mundo. E tudo em volta se desfez, num lugar sombrio e sem cores.
Sou amante da tinta e do papel, prazeres que a tecnologia não tirarão de mim, mesmo tendo que publicar neste blog minhas emoções e palavras, sinto-me inteiramente como uma farsa, onde meus dedos não desenham as letras, elas são automáticas. Ah, bom seria se pudesse ter tanto auto-controle de meus sentimentos feito tenho em digitar meras palavras.
Espinhos
Nada é como a gente gostaria que fosse, mas o nosso esforço faz com que algumas coisas se aproximem dos resultados...Eu sempre desejei você, e hoje quase que como um milagre a tenho em meus braços...Eu já quis te deixar, mas algo dentro de mim grita seu nome e não desiste só porque houveram dificuldades, e ainda existem. Nós as superaremos meu amor, juntas.
Sinto que algo ruim está próximo, além dos quais já estão vindo à tona...Eu preciso descansar, tirar este rancor do meu peito, me aliviar de alguma forma. Só de ouvir sua respiração, algo dentro de mim suspira e vive novamente...pois eu já nem sei responder se estou vivendo ou somente respirando...Mas, sei que só vivo se minha vida estiver junto à tua, caso contrário...eu existirei, sem viver, apenas respirando sem sentir o ar ao meu redor.
Abra seus Olhos
Tudo isso parece estranho e falso
E eu não vou desperdiçar um minuto sem você
Meus ossos doem, minha pele está fria
E eu estou tão cansada e velha
A raiva me corrói por dentro
E eu não vou sentir esses pedaços e cortes
Eu quero tanto abrir teus olhos
Porque eu preciso que você olhe dentro dos meus
Me diga que você abrirá teus olhos.
Levante, vá embora, saia de perto desses mentirosos
Porque eles não tem sua alma ou sua chama
Pegue minha mão, entrelace seus dedos entre os meus
E nós sairemos deste lugar escuro pela ultima vez
Cada minuto a partir de agora
Podemos fazer o que gostamos em qualquer lugar
Eu quero tanto abrir teus olhos
Porque eu preciso que você olhe dentro dos meus
Me diga que você abrirá teus olhos.
Imprinting
Não é como se fosse amor a primeira vista, na verdade. É mais como...ação da gravidade. Quando você a vê, de repente não é mais a Terra que está te segurando aqui. Ela te segura. E nada importa mais do que ela. E você faria qualquer coisa por ela, seria qualquer coisa por ela... Você se torna qualquer coisa que ela precisa que você seja, seja a protetora dela, ou uma amante, ou uma irmã ou apenas uma amiga.
Lamento ter me apaixonado demais...
Chorei ouvindo uma música, chorei vendo fotos e lendo mensagens...O vento me trouxe mais feridas do que êxtases. A chuva, a chuva já foi motivo de sorrisos e também ja serviu para disfarçar as lágrimas...
Estou entorpecida e sem voz para gritar. Sem forças para lutar e não tenho mais noção do tempo real.
O que será que tudo isso indica? Porque quando se ama transformamos tudo em razão para sofrer? o que há ao meu redor não me interessa, são apenas rastros seus...
Ela É Como O Vento
Ela é como o vento através dos meus sonhos
Ela passeia a noite perto de mim
Ela me leva através do luar
Só para me queimar com o sol
Ela pegou meu coração,Mas ela não sabe o que fez.
Sinto sua respiração em meu rosto
Seu corpo perto de mim
Não consigo olhar em seus olhos
Está fora do meu alcance
Só mesmo boba como eu para acreditar
Que eu tenho algo que ela precisa
Ela é como o vento...
Ela passeia a noite perto de mim
Ela me leva através do luar
Só para me queimar com o sol
Ela pegou meu coração,Mas ela não sabe o que fez.
Sinto sua respiração em meu rosto
Seu corpo perto de mim
Não consigo olhar em seus olhos
Está fora do meu alcance
Só mesmo boba como eu para acreditar
Que eu tenho algo que ela precisa
Ela é como o vento...
Estou decepcionada por você ter se envolvido com pessoas de que não devia. Infelizmente não acredito mais em nós. Tenho um amor muito grande por você,e que a cada dia é machucado e destruído pelas más lembranças. Eu não quero mais insistir para você parar e me notar, quero agora que você seja feliz, e se serve de conselho: Toma cuidado com quem você apóia a cabeça. Existem muitos ombros traiçoeiros por aí
Já tenho memórias suas que durarão para sempre.
Passei todo o tempo imaginando que seria eterno o nosso amor. O meu medo já se realizou...tinha medo das suas fraquezas te levarem para longe, para o lado sombrio, invejoso. Você continua cedendo ao veneno do mundo. E, eu, infelizmente não posso guiá-la mais.
É ruim para mim tambem, aonde quer que você esteja lembre-se de mim. Do quando eu e você nos abraçamos, nos beijamos e em todas as vezes em que você me tirou do sério...das vezes em que nossos corações estiveram tão unidos que pareciam um só. Pulsavam juntos.
Nessas coisas, todo mundo é igual.
Metade da gente está em alguém...
Ps:Eu te amo.
Passei todo o tempo imaginando que seria eterno o nosso amor. O meu medo já se realizou...tinha medo das suas fraquezas te levarem para longe, para o lado sombrio, invejoso. Você continua cedendo ao veneno do mundo. E, eu, infelizmente não posso guiá-la mais.
É ruim para mim tambem, aonde quer que você esteja lembre-se de mim. Do quando eu e você nos abraçamos, nos beijamos e em todas as vezes em que você me tirou do sério...das vezes em que nossos corações estiveram tão unidos que pareciam um só. Pulsavam juntos.
Nessas coisas, todo mundo é igual.
Metade da gente está em alguém...
Ps:Eu te amo.
Perdoai as minhas ofensas para aqueles que não as mereceram...
E os julgamentos incertos que fiz para me isentar. A minha punição está guardada dentro de mim, como uma grande bomba prestes a explodir.
- - - - - - - - - - - - - -
E o que farei então?
Eu sei lá...talvez não tenha me restado muitas opções mesmo, a não ser seguir. Enfrentarei meus temores da mesma forma com que venci minhas dores...as deixando mais ilícitas e vulneráveis, trancadas em meu peito, onde nunca poderão escapar.
- - - - - - - - - - - - - -
E os julgamentos incertos que fiz para me isentar. A minha punição está guardada dentro de mim, como uma grande bomba prestes a explodir.
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E o que farei então?
Eu sei lá...talvez não tenha me restado muitas opções mesmo, a não ser seguir. Enfrentarei meus temores da mesma forma com que venci minhas dores...as deixando mais ilícitas e vulneráveis, trancadas em meu peito, onde nunca poderão escapar.
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Justificaria eu ainda chorar?
Eu ando desesperada, louca e já sem esperanças...Quem sabe? Era de se imaginar que um fim teria para um começo. A questão é: que odeio finais, e odeio a forma de como eles me deixam...não me sobrou nada.
Não me recordo do timbre da sua voz, da doçura do teu olhar e do teu carinho em meu rosto. Tudo virou cinzas.
Toda vez que me falta algo, o invisível me salta os olhos...e o fogo ilumina muito em muito pouco tempo.
Eu ando desesperada, louca e já sem esperanças...Quem sabe? Era de se imaginar que um fim teria para um começo. A questão é: que odeio finais, e odeio a forma de como eles me deixam...não me sobrou nada.
Não me recordo do timbre da sua voz, da doçura do teu olhar e do teu carinho em meu rosto. Tudo virou cinzas.
Toda vez que me falta algo, o invisível me salta os olhos...e o fogo ilumina muito em muito pouco tempo.
Eu sinto o vento batendo em meu rosto, soprando violentamente e vindo me encontrar. O sol já não está mais aqui, e a neblina não me agrada. As pessoas que passam parecem sempre apressadas em seus carros, os pedestres estão em ritmo também, e somente eu continuo imóvel aqui...como se o tempo nao contasse e como se eu não existisse.
A calma e o silêncio me chicoteiam e eu sem defesa fico presa num mundo onde ninguém pode entrar. Os meus pensamentos são vagos e proferir alguma coisa aqui monologamente não faz de mim uma louca, mesmo assim não o fiz.
Eu devo continuar me martirizando? Escrever as vezes me tranquiliza, outras me matam em lágrimas.
A calma e o silêncio me chicoteiam e eu sem defesa fico presa num mundo onde ninguém pode entrar. Os meus pensamentos são vagos e proferir alguma coisa aqui monologamente não faz de mim uma louca, mesmo assim não o fiz.
Eu devo continuar me martirizando? Escrever as vezes me tranquiliza, outras me matam em lágrimas.
O deserto provocante se isola e se purifica para aqueles que nele se expelem. Viver não significa apenas existir. Não use minha vida de exemplo, pois nunca ambicionei a rota mais fácil, meu domínio é convidativo e meu resultado nem sempre é perfeito. Eu sei quem sou, e você? Olhe-se no espelho e converse consigo mesmo.
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