Eu sinto o vento batendo em meu rosto, soprando violentamente e vindo me encontrar. O sol já não está mais aqui, e a neblina não me agrada. As pessoas que passam parecem sempre apressadas em seus carros, os pedestres estão em ritmo também, e somente eu continuo imóvel aqui...como se o tempo nao contasse e como se eu não existisse.
A calma e o silêncio me chicoteiam e eu sem defesa fico presa num mundo onde ninguém pode entrar. Os meus pensamentos são vagos e proferir alguma coisa aqui monologamente não faz de mim uma louca, mesmo assim não o fiz.



Eu devo continuar me martirizando? Escrever as vezes me tranquiliza, outras me matam em lágrimas.